Fonte: ABC do ABC A Prefeitura de Santo André promove, a partir desta terça-feira (23), o 1º Congresso Regional Universitário. O evento, que vai até quinta-feira (25), será realizado em parceria com as principais faculdades e universidades da região, e conta com apoio do Consórcio Intermunicipal Grande ABC. Com o tema “Desafios e Perspectivas para o Desenvolvimento Sustentável do Grande ABC”, o evento tem como objetivo divulgar e compartilhar pesquisas, concluídas ou em andamento, que impactam no desenvolvimento humano, econômico e ambiental do Grande ABC. Para o prefeito de Santo André, Paulo Serra, o encontro é uma oportunidade de diálogo para pesquisadores, gestores públicos e empreendedores debaterem alternativas para os principais desafios da região. “Nosso foco no pós-pandemia é o desenvolvimento econômico como ferramenta de melhoria das condições de vida dos moradores da região. Para isso, é fundamental o entrosamento com as instituições de ensino, responsáveis pela formação de novos profissionais. Educação e desenvolvimento econômico precisam andar de mãos dadas”, completou. O Congresso Regional Universitário é parte do Programa Santo André 500 Anos, que tem como propósito entregar um plano estratégico de longo prazo para o município com metas, diretrizes e ações até 2053, ano em que Santo André completará cinco séculos de existência. “Este evento será uma oportunidade inédita de diálogo entre pesquisadores e gestores públicos visando a apresentação de alternativas para os desafios que o ABC enfrenta nas áreas de economia, emprego, inclusão social, urbanismo e meio ambiente, além de gestão pública e cidades inteligentes”, destaca o Superintendente da Unidade de Planejamento e Assuntos Estratégicos de Santo André, José Police Neto. A programação inclui a apresentação de pesquisas relacionadas a quatro eixos temáticos: Desenvolvimento Humano, Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Urbano e Ambiental, Gestão e Inovação. Os trabalhos serão apresentados por meio de videoconferências pelas redes sociais da Prefeitura de Santo André e do Consórcio ABC. A programação, currículos dos palestrantes e trabalhos estão à disposição em www.santoandre500anos.com.br.

Fonte: DGABC A Prefeitura de Santo André promoveu ontem o primeiro encontro, de uma série de quatro reuniões agendadas para este fim de semana, que irá apresentar à população a atual legislação da cidade. A iniciativa busca mudar o atual Marco Regulatório da Política Urbana do município, com base nas demandas apresentadas pelos próprios moradores, em relação a temas como habitação, infraestrutura, saúde, educação e saneamento. As mudanças serão realizadas pelo poder público no plano diretor da cidade, na Lei de Zoneamento, no Código de Obras e Edificação e em outras leis específicas. Hoje, ocorrem mais dois eventos abertos ao público, que contam com transmissão ao vivo para quem não puder comparecer. A primeira reunião está agendada para o início da manhã, na associação dos servidores do Semana, das 10h às 12h, e na parte da tarde na quadra do Santuário Senhor do Bonfim, das 16h30 às 18h30. Amanhã, o seminário será realizado no terminal do trem turístico, em Paranapiacaba, das 10h às 12h. Os munícipes poderão apresentar suas sugestões, demandas e solicitações a partir de janeiro, em audiências públicas que serão realizadas em 15 territórios da cidade. O seminário realizado ontem, no Paço Municipal, contou com a participação de servidores públicos e autoridades de Santo André, como o prefeito em exercício, Luiz Zacarias (PL), o presidente da Câmara Municipal, Pedrinho Botaro (PSDB), e o superintendente da Upae (Unidade de Planejamento e Assuntos Estratégicos) da Prefeitura, José Police Neto. Durante o evento, Luiz Zacarias destacou a importância do projeto para a cidade. “Nesses encontros poderemos ouvir quais são as demandas da população em relação à cidade, e entender o que os moradores precisam do poder público para, assim, planejar o município para o futuro e para as próximas gerações”, afirmou o atual chefe do Executivo. DESAFIOS Sobre a iniciativa, o presidente da Câmara também destacou a importância de ouvir a população para construir novas propostas. “Sonho cada vez com uma cidade que podemos construir juntos, com a contribuição de pessoas reais e suas vivências. Cada um sabe dos desafios que são enfrentados diariamente, e como poder público entendemos a necessidade de rever políticas públicas e algumas leis para poder aproximar a populção do seu território”, comentou Pedrinho Botaro. O superintendente da Upae, José Police Neto, explicou o objetivo dos três encontros que serão realizados entre hoje e amanhã. “A jornada desses três dias tem o propósito de levar informação e dados de qualidade sobre a realidade da cidade para a população. É um momento de oferta de informações, que ficaram muitas vezes restritas ao setor público. Ninguém conhece seu bairro melhor que o próprio morador, por isso a participação dos cidadãos é tão importante”, finalizou o superintendente.

Fonte: DGABC A Prefeitura de Santo André, por meio da Unidade de Planejamento e Assuntos Estratégicos (Upae), finalizou a primeira etapa de revisão participativa do Marco Regulatório da Política Urbana. O processo inclui análise sobre as principais leis de desenvolvimento urbano da cidade e visa estimular a participação da sociedade por meio de canais permanentes de diálogo e recebimento de propostas e sugestões. Durante o final de semana, quatro regiões da cidade receberam os profissionais da Prefeitura. Nestes seminários, técnicos da administração fizeram apresentações sobre a legislação da cidade, histórico sobre o desenvolvimento e a estrutura necessária para o aprofundamento das discussões com a sociedade. Os encontros foram realizados no auditório Heleny Guariba, no Paço Municipal, na quadra do Santuário Senhor do Bonfim, no Parque das Nações, na Associação dos Servidores do Semasa, na Vila Pires, e no Terminal do Trem Turístico, em Paranapiacaba. O vice-prefeito Luiz Zacarias esteve presente nos seminários e destacou a importância do envolvimento dos moradores. “Estou muito feliz em participar deste momento. Nossa gestão recebeu a cidade em situação financeira ruim e, com muito trabalho, colocamos a casa em ordem, conseguindo entregar várias melhorias. Agora, queremos dar um salto de qualidade, planejando a cidade para as próximas décadas, com a participação de todos”, completou. Entre as legislações que serão revisadas estão o Plano Diretor, a Lei de Zoneamento e o Código de Obras, além de leis específicas. Para auxiliar a administração municipal e a sociedade andreense, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) foi contratada, por meio de licitação, para realizar o diagnóstico do novo Marco Regulatório. “Santo André já é reconhecida como uma cidade com legislação urbana de qualidade, entre as melhores do país. Mas nós queremos mais. Queremos uma cidade desenvolvida, sustentável e mais justa socialmente. Nosso objetivo é aprimorar as leis colocando o cidadão como ponto principal, com foco na melhoria da qualidade de vida dos andreenses”, explica o superintendente da Unidade de Planejamento e Assuntos Estratégicos, José Police Neto. Na próxima etapa de discussão participativa do Marco Regulatório de Política Urbana serão realizadas 15 audiências públicas contributivas, entre os meses de janeiro e março de 2022. A parceria entre a Prefeitura de Santo André prevê a contribuição de profissionais de variadas áreas: urbanistas, arquitetos, advogados, técnicos de TI e pesquisadores, além do corpo técnico da administração municipal.

Fonte: ABC do ABC A Prefeitura de Santo André, por meio da Unidade de Planejamento e Assuntos Estratégicos (Upae), divulgou o calendário das quatro primeiras audiências públicas contributivas que serão realizadas para debater junto com a população a revisão do Marco Regulatório da Política Urbana. A divulgação acontece com 15 dias de antecedência ao primeiro encontro. A primeira audiência, do território 15, será realizada no dia 18 de janeiro (terça-feira), às 19h, no Galpão das Oficinas de Paranapiacaba. O endereço é Rua da Estação, s/º. A segunda audiência atenderá os moradores do território 14 e ocorrerá em 20 de janeiro (quinta-feira), às 19h, no Cesa Parque Andreense, que fica na Rua Astorga, s/nº. No dia 25 de janeiro, às 19h, acontecerá a audiência do território 13, na Emeief Machado de Assis, localizada na Estrada do Pedroso, 5131, no Parque Represa. Em 27 de janeiro, às 19h, a Escola Parque Palmares receberá a audiência do território 4. A unidade fica na Rua Hermínia Lopes Lobo, 220, na Vila Palmares. As informações sobre a divisão do município em 15 territórios e os bairros que compõem cada território estão disponíveis no site https://www.santoandre500anos.com.br/divisao-territorial No final do ano passado, a Prefeitura realizou quatro seminários em diversos locais da cidade que apresentaram diagnóstico da atual legislação que compõe o Marco Regulatório, como o Plano Diretor, a Lei de Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo e o Código de Obras e Edificação, entre outras. “A primeira etapa teve o objetivo de apresentar como a cidade é hoje. Agora precisamos ouvir o que nossa população deseja para o desenvolvimento urbano e ambiental de médio e longo prazo para Santo André”, explica o superintendente da Upae, José Police Neto. O processo de revisão do Marco Regulatório da Política Urbana conta com o apoio da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), contratada por meio de licitação, para oferecer suporte técnico à revisão do Marco Regulatório. “As diretrizes para o desenvolvimento da cidade que serão incorporadas ao Marco Regulatório dependem, fundamentalmente, da percepção da sociedade sobre qual caminho de desenvolvimento Santo André deve trilhar, sendo neste contexto que o processo de participação e colaboração, no qual é feita a escuta dos desejos da sociedade, se torna etapa fundamental da revisão do marco regulatório”, argumenta o coordenador de pesquisas da Fipe, Bruno Oliva. “As audiências públicas para a revisão da legislação, para além do cumprimento de uma formalidade da lei, são a oportunidade de se ouvir a população sobre os problemas da cidade e de acolher sugestões para resolvê-los”, aponta o diretor do Departamento de Desenvolvimento de Projetos Urbanos, Reinaldo Bascchera. O processo colaborativo da revisão do Marco Regulatório foi iniciado no final de 2021, com apresentação do conjunto de leis que orientam o desenvolvimento da cidade. “Iniciamos em dezembro com os seminários diagnósticos por setores, buscando reduzir a assimetria de informações, e daremos início agora em janeiro às audiências contributivas por território. Depois, na segunda quinzena de março, teremos cinco audiências contributivas temáticas (Meio Ambiente, Habitação, Mobilidade, Política Urbana e Desenvolvimento Econômico e Social). O processo continua em abril, com mais quatro audiências devolutivas, e ainda pretendemos apresentar à população até o final do 1° semestre de 2022 as minutas finais das leis pactuadas que irão ser encaminhadas a Câmara Municipal”, explica o diretor do Departamento de Planejamento Estratégico da Upae, Mário Matiello. Todos os encontros serão abertos à população seguindo as regras sanitárias. Também serão transmitidos pelos canais do Facebook e Instagram da Prefeitura de Santo André. Mais informações sobre a revisão do Marco Regulatório estão disponíveis no site https://www.santoandre500anos.com.br/marcoregulatorio-revisao.

Fonte: Prefeitura de Santo André A Prefeitura de Santo André adiou as datas de realização das audiências públicas para a revisão do Marco Regulatório da Política Urbana. A decisão foi tomada na noite desta segunda-feira (17) pelo prefeito Paulo Serra em virtude do avanço da variante ômicron do novo coronavírus e a crescente alta de casos de Influenza H3N2. “Santo André tem se sobressaído e se destacado no enfrentamento da Covid-19. Desde o início da pandemia, temos concentrado todos os nossos esforços para a melhor gestão sanitária possível da doença e temos servido de exemplo até para outras cidades e países”, diz o chefe do Executivo. “A lógica de que a vida vem primeiro continua na nossa administração, por isso vamos reprogramar o processo presencial de participação pública”, explica Serra. Ainda não foram definidas novas datas para os 15 encontros que discutirão a revisão do Marco Regulatório com a sociedade presencialmente, mas já é certo que devem ocorrer em março. “Com a mesma responsabilidade que iniciamos a vacinação de nossas crianças na última sexta, vamos aguardar também que as ondas de influenza e ômicron se amenizem para, somente depois, retomarmos as audiências com segurança”, explica o superintendente da Unidade de Planejamento e Assuntos Estratégicos, Police Neto. Embora a participação física tenha sido adiada, qualquer munícipe pode contribuir pelo site santoandre500anos.com.br/marcoregulatorio e deixar sua opinião, sugestão ou crítica sobre o processo. “Os meios virtuais seguem à disposição de qualquer um que queira participar ativamente na construção do novo Marco Regulatório e terão o mesmo peso que as reuniões presenciais para determinar os caminhos que a cidade quer seguir”, diz o superintendente. Após as audiências contributivas territorializadas, a Prefeitura ainda promoverá outros cinco encontros temáticos para discutir Desenvolvimento Econômico e Social, Habitação, Meio Ambiente, Mobilidade e Política Urbana. Depois disso, a administração realizará também as audiências devolutivas, que servirão para apresentar à sociedade o texto que será encaminhado à Câmara Municipal com as novas regras da política urbana.

Fonte: Prefeitura de Santo André Santo André deu um passo inédito em direção à agenda de desestatização. É que, desde a semana passada, a cidade passou a ser o único município do estado de São Paulo que detém o Selo de Município Emergente para Concessões e Parcerias Público-Privadas concedido pela Radar PPP, consultoria que atua em nível nacional na área de contratos de investimento privado em infraestrutura e serviços públicos. "O reconhecimento e a certificação do potencial da nossa cidade nos auxilia a recuperar o protagonismo socioeconômico e nos coloca de volta ao caminho do desenvolvimento, com políticas públicas transformadoras para a nossa gente. Esta evolução aquece a economia e atrai novos investimentos, gerando oportunidades para os andreenses neste momento de retomada pós-pandemia", destacou o prefeito Paulo Serra. Na prática, o selo diferencia Santo André de outros municípios e o classifica como um hub com potencial em desenvolvimento para atração de investimentos de empresas nas mais diversas áreas. “O selo nos coloca numa posição de destaque em comparação a outras cidades no que diz respeito à preparação do Município para recepção de investimentos privados, o que é fundamental para avançarmos nos projetos de concessões e parcerias previstos no nosso Plano de Metas”, afirma o superintendente da Unidade de Planejamento e Assuntos Estratégicos (UPAE), José Police Neto. Entre as metas prioritárias de desestatização previstas pela administração estão as concessões dos resíduos sólidos, do Parque Natural Municipal do Pedroso e do SABINA Escola Parque do Conhecimento. “O objetivo da gestão é, de um lado, desonerar o orçamento público e, de outro, melhorar a qualidade dos serviços oferecidos à população, seja porque a iniciativa privada tem maior capacidade de gerir esses equipamentos e serviços, tornando-os mais atrativos, funcionais e sustentáveis economicamente, seja porque Santo André poderá concentrar os recursos municipais para o que é de fato essencial aos andreenses”, explica a Diretora de Departamento de Projetos Especiais e PPP´s, Marília Camargo. Para conquistar o selo, Santo André participou do programa da Radar PPP em três frentes: envolvimento de secretários municipais em workshops com mentores; engajamento de servidores públicos na plataforma de projetos de concessões e PPP´s; e atuação do prefeito municipal por intermédio da divulgação de projetos prioritários. Na primeira modalidade, participaram o superintendente da Unidade de Planejamento e Assuntos Estratégicos, José Police Neto; o secretário de Gestão Financeira, Pedro Seno; o superintendente do Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André (SEMASA), Gilvan Ferreira Júnior; e o assessor especial do prefeito, João Veríssimo. Já as secretarias e autarquias municipais envolvidas no programa são Secretaria de Educação, Secretaria de Gestão Financeira, Unidade de Planejamento e Assuntos Estratégicos, Secretaria de Meio Ambiente e Semasa.

Moradores de Paranapiacaba participaram da primeira audiência pública do Marco Regulatório; transporte, mobilidade e capacitação profissional foram destaques apontados pela população Fonte: UPAE A Prefeitura de Santo André, por meio da Unidade de Planejamento e Assuntos Estratégicos – UPAE, iniciou a segunda etapa do processo de revisão participativa do Marco Regulatório da Política Urbana. Cerca de 50 pessoas participaram da primeira audiência pública, realizada ontem (8/3), em Paranapiacaba. Entre as principais reivindicações da população, destaque para melhoria do sistema de transporte público que atende a região, oferta de cursos de capacitação para o setor turístico e ajustes na fórmula de seleção das famílias e comércios que ocupam os imóveis tombados da Vila. “Nossa região precisa de linhas de ônibus ligando ao centro de Santo André. Hoje para fazer esse percurso é caro e demorado. Por isso, muitos moradores daqui acabam utilizando serviços de municípios vizinhos”, pontuou Eduardo Pin, morador há 22 anos de Paranapiacaba. “Também precisamos de cursos de capacitação para preparar nossos moradores para o ecoturismo, que é um dos principais setores empregadores e de geração de renda da região”, defende Pin. Na opinião de Elisangela Caboclo da Silva, diretora da Escola Estadual Senador Lacerda Franco, a Prefeitura de Santo André precisa organizar melhor a seleção das famílias e comerciantes que ocupam os imóveis tombados da vila ferroviária. “É preciso oferecer oportunidade para todos que queiram morar ou empreender na região. Hoje muitas pessoas que trabalham aqui não conseguem morar aqui por causa de um modelo de locação que privilegia apenas o morador atual e seus parentes na renovação dos contratos”, argumenta. Para Police Neto, superintendente da UPAE, a realização das audiências com os moradores de Santo André terão função essencial na revisão da legislação urbanística. "Nosso objetivo é construir um plano para o desenvolvimento para os próximos 15 anos, e a participação dos moradores é fundamental para orientar a construção da nova legislação urbanística do município”. A próxima audiência pública será realizada em 10 de março, a partir das 19h15, no CESA Parque Andreense, localizado na rua Astorga, no Parque Represa Billings. Todas as audiências serão transmitidas ao vivo pelos canais do Facebook e YouTube da Prefeitura. Veja mais informações sobre o Marco Regulatório em: santoandre500anos.com.br/marco-regulatorio.

Plenária da revisão do Marco Regulatório ficou lotada; regularização fundiária e novos equipamentos sociais também foram apontados pelos moradores da região Fonte: UPAE Cerca de 120 pessoas participaram da quarta audiência pública sobre a revisão do Marco Regulatório da Política Urbana de Santo André. O encontro foi realizado na noite do dia 17 de março, na Escola Vila Palmares, com participação de moradores da Vila Palmares, Sacadura Cabral, Tamarutaca e Vila Aquilino. Principais demandas foram de melhorias nas áreas de zeladoria, segurança e saúde. A moradora da Vila Palmares Vera Lucia Conceição Godoy cobrou mais atenção ao conserto dos buracos das ruas e avenidas do bairro, bem como melhores condições das calçadas. “Do jeito que estão é um perigo para os pedestres”, afirmou. Também da Vila Palmares, o morador Wilson Sabres se queixou da falta de ações de zeladoria urbana, como o corte de mato e limpeza de praças. Wilson reclamou também da falta de segurança e do grande número de assaltos que tem ocorrido na região: “ principalmente entre às 5h e 6h, momento em que as pessoas estão indo pro trabalho”, alertou Sabres. Para o pastor Renan da Silva, da Vila Palmares, a região possui uma série de problemas, desde a necessidade de um restaurante Bom Prato para atender famílias em vulnerabilidade social e diversas pessoas em situação de rua, passando pela necessidade de mais segurança, combate às enchentes e mais médicos nas unidades de saúde da região. Para o morador Severino Amaro Alves, conhecido como ‘Bill’, é importante a Prefeitura desenvolver uma política pública de aluguel social para evitar novas invasões. “Hoje com o dinheiro que as famílias recebem do auxilio aluguel não dá para alugar nada. Aí essas mesmas famílias acabam morando em invasões. É preciso rever isso”, disse Bil. Ele apontou também necessidade de avançar com os processos de regularização fundiária: “já avançamos muita na regularização dos nossos bairros, mas agora precisamos das escrituras das nossas casas para termos mais segurança”. O vice-prefeito, Luiz Zacarias, destacou a importância da participação da população na revisão do Marco Regulatório. “Precisamos ir onde a população está, escutar e entender os seus problemas para buscarmos as melhores soluções possíveis para o futuro da nossa cidade”, defendeu Zacarias. Também participaram do encontro os vereadores Renatinho do Conselho e Lucas Zacarias. A próxima audiência do Marco Regulatório será no dia 22 de março (terça-feira), a partir das 19h, será no Projeto Shalom, localizado na Rua São Judas Tadeu, 195, na Vila Tibiriçá. Todas as audiências terão transmissão ao vivo pelos canais do Facebook e Youtube da Prefeitura de Santo André. Mais informações sobre o Marco Regulatório aqui.

Encontro entre Prefeitura e moradores aconteceu na EMEIEF Machado de Assis e recebeu moradores dos bairros Miami Riviera, Parque do Pedroso, Recreio da Borda do Campo, Três Divisas e Waisberg Fonte: UPAE Com mais de 60 participantes, a terceira audiência pública para revisão do Marco Regulatório da Política Urbana de Santo André aconteceu nesta terça-feira (15), na EMEIEF Machado de Assis, na estrada do Pedroso. Entre as principais demandas apresentadas pelos moradores destacam-se melhorias do atendimento à saúde, segurança nos bairros, conservação dos mananciais e reforma do Parque do Pedroso, além de regularização fundiária. Residente do Parque Miami há 42 anos, a moradora Justina Aparecida reconhece as melhorias realizadas na região ao longo do tempo, mas enumera uma série de problemas que precisam de solução. “Arrumaram o posto de saúde, ficou bonito, mas não tem médico. A gente pega a senha e não tem ninguém para nos atender”, reclama. Outra queixa apresentada por Aparecida são as áreas de risco. Segundo ela, há residências em encostas que correm perigo de soterramento. “Como está muita chuva agora, está caindo terra na casa das pessoas. A Defesa Civil foi lá, então é preciso ver o que fazer com a água da chuva ali para solucionar este problema”, alerta. Morador da região e Conselheiro no Conselho Municipal de Saúde, Emanuel Guimarães, diz que duas das prioridades do território são a conservação da água e a reforma do Parque do Pedroso. “É de extrema importância. Precisamos cuidar da nossa represa e de nossos mananciais”, afirma. “A requalificação do parque foi debatida nas eleições, mas depois não vimos mais ninguém falar. Precisamos explorar o ecoturismo, criar uma área de lazer atrás da Guarda Municipal com campo de futebol, malha, bocha, tênis e uma biblioteca para as pessoas poderem fazer sua leitura”, defende Emanuel. Outro ponto urgente que merece destaque na revisão do Marco na opinião do cidadão é a segurança. “Toda a extensão da Estrada do Pedroso, que vive apagada, precisa de um banho de luz. É a maior reclamação que temos aqui”, finaliza. Membro do Conselho Gestor do Parque do Pedroso e moradora da região, Ivone Amazônia reivindica mais segurança nos arredores e nos equipamentos públicos, falta de remédios no posto de saúde e regularização fundiária. Por outro lado, ela reconhece a iniciativa da Prefeitura para a revisão do Marco Regulatório e a importância da audiência pública. “É gratificante para a população porque vocês nos ouvem e a gente fala cara a cara, frente a frente, as nossas necessidades“. Ainda sem data prevista para acontecer, uma nova audiência pública será realizada no Território 13 em decorrência de problemas técnicos no som que impediram a continuação do encontro na terça-feira. O próximo encontro será hoje, às 19h15, no Território 4, que compreende as vilas Aquilino, Palmares, Príncipe de Gales e Sacadura Cabral. Para acompanhar a transmissão, clique aqui. Mais informações sobre a revisão do Marco Regulatório neste link.

Solicitações foram apresentadas no debate de revisão do Marco Regulatório; demandas de regularização fundiária e do abastecimento de água e energia também foram apontadas pelos moradores Fonte: UPAE Cerca de 70 pessoas participaram da 2ª audiência pública para debater a revisão do Marco Regulatório da Política Urbana de Santo André. Moradores da região do Parque Andreense reivindicaram melhora no sistema de transporte público, estrutura mais qualificada para oferta de internet, pavimentação e iluminação de ruas. Regularização fundiária, abastecimento de água e energia também foram lembrados pela população. A audiência foi realizada na última quinta-feira (10/3), no CESA Parque Andreense. “A dificuldade de locomoção na nossa região é muito triste. A oferta de transporte público é insuficiente. Se você perde a hora do ônibus vai chegar atrasado no trabalho com certeza”, lamenta a moradora Kátia Regina Martins, que teve a queixa reforçada pelo professor Wildemar Sandrim, também morador do Parque Andreense. “Não adianta termos um grande equipamento como esse (CESA Parque Andreense), com oferta de diversos cursos profissionalizantes, se não conseguimos oferecer o mínimo, que é o transporte para os alunos. Aqui, se perder o ônibus, o aluno simplesmente não tem como voltar pra casa”, enfatiza Sandrim. Aluna do CESA Parque Andreense e moradora da região, Cláudia Martins Souza reclama da falta de internet. “Na escola não tem. Não é possível nem fazer pesquisa porque a região sofre bastante com a falta de conexão”, informou Souza. Parte dos munícipes apontou também problemas com falta de água e energia. “Na Estrada Municipal e nas ruas Pasteur e Lavoisier a água não chega. Não tem rede. E na região da Estrada do Rio Pequeno não há rede elétrica, o que acaba incentivando ligações clandestinas, que representam risco para as famílias”, apontou Olga Ferreira Mendes. Ela também solicitou regularização fundiária das Glebas II e III do Parque Andreense. Moradores apontaram, ainda, a falta de pavimentação e iluminação de algumas ruas. “Boa parte (das ruas) estão escuras e com muitos buracos. Além disso, a maior parte delas não tem calçadas, fazendo com que as pessoas andem pela rua e corram risco de ser atropeladas”, alertou Zilda Maria Bergamini. “A participação dos moradores é essencial para aprofundar as questões do bairro. A fala de cada munícipe ajudará a administração a criar uma legislação mais assertiva para as políticas públicas da região”, esclarece Daniel Buissa, coordenador técnico da Diretoria de Planejamento Estratégico da Prefeitura de Santo André. A próxima audiência contributiva de revisão do Marco Regulatório será realizada no dia 15/3 (terça-feira), a partir das 19h, na EMEIEF Machado de Assis, localizada na Estrada do Pedroso, 5.131 (Parque Miami Riviera). Todas as audiências terão transmissão ao vivo aqui, além do Facebook e Youtube da Prefeitura de Santo André. Mais informações sobre a revisão do Marco Regulatório neste link.

Pedidos foram apresentados durante audiência pública do Marco Regulatório referente ao Território 10, formado pelos bairros Novo Homero Thon, Vila Homero Thon, Vila América, Vila Humaitá, Vila Progresso, Jardim Ipanema e Vila Tibiriçá Fonte: UPAE Na quinta audiência pública de revisão do Marco Regulatório da Política Urbana de Santo André, moradores da Vila Tibiriçá e região apontaram problemas com enchentes, zeladoria, mobilidade e atividades culturais e esportivas voltadas aos jovens. O encontro foi realizado na noite do dia 22 de março, na quadra do Projeto Shalom. Na opinião do pastor Davi Teixeira, presidente do Projeto Shalom, é necessário que a Prefeitura realize ações preventivas de combate às enchentes. “Todo ano no período das chuvas nossos córregos transbordam. Falta limpeza frequente dessas áreas, com corte do mato e limpeza. Isso evitaria sujeira e doenças causadas pelas enchentes”, apontou Teixeira. Presente à audiência, o vereador Renatinho do Conselho, morador da Vila Humaitá, parabenizou a participação da população no debate de revisão do Marco Regulatório e informou ações que estão sendo debatidas para resolver o problema das enchentes na região. “Estamos discutindo a implantação de um piscinão na área do Parque da Juventude – Ana Brandão, que vai acabar com o problema das enchentes na região da Vila América e ao redor da Avenida Capitão Mário Toledo”, explicou o parlamentar. Para Adevania de Aquino, moradora da comunidade Bougival, é preciso melhorar a oferta de transporte público e saúde na região. “Temos poucos ônibus no bairro e isso prejudica demais nosso dia a dia. Também precisamos de um hospital para mulher na Vila Luzita, pois hoje só temos no Parque Oratório, que fica longe daqui. E para nossa comunidade o centro de Santo André é a Vila Luzita”, reivindicou Aquino. Simone Pelizzon, prefeita da UFABC, defende que a região precisa de atividades culturais e esportivas, principalmente para os jovens. “Temos pouca oferta desse tipo de ações. Uma alternativa seria ampliar o horário de funcionamento do Parque da Juventude até às 22h, com forte programação de lazer, cultura e esporte”, defende Pelizzon. O superintendente da Unidade de Planejamento Estratégico – UPAE, José Police Neto, argumentou que a participação da população na revisão do Marco Regulatório é fundamental para definir o melhor plano de desenvolvimento para a cidade. “Nossa busca é para definir uma harmonização das leis que permitam o desenvolvimento sustentável e que enfrente as desigualdades geradas ao longo das últimas décadas”, explicou Police. A próxima audiência do Marco Regulatório será no dia 24 de março (quinta-feira), a partir das 19h15, na Creche Padre Attílio Taricco, localizada na Rua Cazuza, número 2, no Jardim Santo André. Todas as audiências terão transmissão ao vivo pelos canais do Facebook e Youtube da Prefeitura de Santo André. Mais informações sobre o Marco Regulatório aqui.

Mais de 200 pessoas participaram da plenária de revisão; novas moradias, urbanização, regularização fundiária e melhorias nos postos de saúde foram os principais pedidos Fonte: UPAE Mais de 200 pessoas participaram da plenária de revisão do Marco Regulatório. Novas moradias, urbanização, regularização fundiária e melhorias nos postos de saúde foram às principais reivindicações. Na audiência contributiva mais cheia do Marco Regulatório da Política Urbana de Santo André, moradores do Jardim Santo André reivindicaram direito à moradia, urbanização e regularização fundiária das comunidades da região, melhora nos postos de saúde e mais oferta de transporte público. A reunião foi realizada na última quinta-feira (24/3), na Creche Padre Attílio Taricco. Para Geraldo Batista dos Santos, morador da Comunidade Missionários desde 2018, é importante que o governo informe o que será feito no local. “Precisamos saber se haverá reintegração de posse ou se podemos construir nossas casas, tanto da comunidade Missionários como da Toledana”, pediu. Márcio Rubinelli, morador da Comunidade Toledana, explicou que falta infraestrutura dentro das comunidades. “Precisamos de asfalto, iluminação e escadões de concreto. Hoje a maior parte das nossas escadas são de terra e quando chove fica muito difícil, principalmente para as crianças irem para escola”, explicou Rubinelli. Outros moradores pediram atenção às famílias que moram na rua Amurad e que receberam notificação de despejo. “São cerca de 50 famílias que moram no local e terão que deixar suas casas. Não existe coisa mais triste do que o despejo. Precisamos unir forças para evitar essa situação”, defendeu Ademar Luiz Machado, morador da Comunidade Amurab. Na opinião do ex-vereador Tonho Lagoa, é importante que os moradores se unam para reivindicar melhoras ao governo. “Essas famílias precisam aproveitar que a Prefeitura de Santo André está aberta ao diálogo. Prova disso, é esse nosso encontro (audiência publica) para discutir os problemas da região”, defendeu o ex-parlamentar. Parte da população também solicitou melhora nos equipamentos de saúde da região. “Faltam médicos e remédios nos nossos postos e isso afeta demais a saúde dos nossos moradores”, alertou Adenisa Ferreira. “Precisamos de médicos especialistas, pois temos muita dificuldade de conseguir atendimento no nosso posto”, reforçou a moradora Jhennyfer Nunes Freira. Para o superintendente da Unidade de Planejamento e Assuntos Estratégicos de Santo André, José Police Neto, a noite foi um show de democracia e participação popular. “A gente vê que as pessoas estão entendendo o que estamos fazendo e vão se apropriando. Foi o nosso maior público e é resultado do esforço de ir de porta em porta, da divulgação nas redes sociais e na imprensa”, citou. Police destacou que essa região da cidade é das mais adensadas e com mais necessidades de intervenção do poder público em temas como urbanização, reurbanização, regularização fundiária e organização do espaço público. “Uma área de muitas tensões, próxima a uma área ambientalmente protegida, com ocupações em áreas de risco. Mas quanto maiores as tensões, mais o poder público tem que se fazer presente. Saímos daqui hoje energizados e extremamente fortalecidos.” A próxima audiência do Marco Regulatório está prevista para o dia 29 de março, às 19h, na Creche Evangelista Jordão Luppi, na Rua Heitor de Andrade, s/n (Santa Teresinha). Todas as audiências terão transmissão ao vivo pelos canais do Facebook e Youtube da Prefeitura de Santo André. Mais informações sobre o Marco Regulatório aqui.