setor sociedade civil organizada, trabalhar em conjunto e ajudar as pessoas vulneráveis”, diz Ana Carolina Serra. A primeira-dama destaca a importância do terceiro setor para aumentar a amplitude dos serviços sociais, com presença forte em locais onde o poder público não consegue chegar, e vê na descentralização da atenção social, com a participação também da iniciativa privada, a saída para melhores resultados. Na Agenda 2030 a transversalidade é ferramenta para a inclusão e a convivência social de todas as camadas da população. Assim, o olhar para a Santo André dos 500 anos é de cidadãos comprometidos com a cidade, ativos na construção de um futuro melhor, com sensação de pertencerem à comunidade. “Enquanto não nos entendermos como pessoas pertencentes à sociedade, caminhamos para a individualidade e deixamos de olhar quem nos cerca”, avisa. Ana Carolina aponta entre os maiores desafios dos projetos sociais da Agenda 2030 ações de inclusão de pessoas com necessidades especiais e de seus cuidadores, e a capacitação da população andreense na área da tecnologia e qualificação de mão de obra para a indústria 4.0, novas demandas do mercado.